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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Caros amigos, parece-lhes bem??

Li e gostei. Como me identifico com estas ideias "copio" (mesmo sem autorização - desculpem, mas o que é bom merece ser copiado!)

Artigo escrito por vandaoliveira
0:14 Segunda-feira, 23 de Nov de 2009

Desde o momento em que nascemos que ficamos sujeitos a um processo de formação. Formação essa, que nos é incutida pelos nossos pais ou progenitores. Ensinam-nos a obedecer, a respeitar, a falar, a saber pedir e a saber ouvir. A nossa mente começa de imediato a formar-se ao assimilar toda a informação que recebemos, qualquer que seja a linguagem ou meio de comunicação utilizados para o efeito. Ora a tudo isto, juntando o ambiente que nos rodeia, as pessoas com quem nos relacionamos, e outros meios de informação externa aos que devemos recorrer, tais como a escola, os meios de comunicação social, a instrução através da leitura, das artes, entre tantos outros, irão reflectir-se na nossa personalidade e fazer de nós adultos, esperando assim concluir o projecto de que somos alvo assim que nascemos. "O Homem não nasce, faz-se!" , alguém o afirmou um dia. Estou de acordo, se o analisarmos enquanto metáfora, pois insere-se em tudo o que acabei de referir. A importância de nos instruirmos e de nos cultivarmos, advém também da nossa própria natureza, mas, infelizmente, não partilhamos todos a mesma ideia. Como consequência de não o fazermos, os resultados poderão ser catastróficos, quer na vida pessoal, quer na vida profissional. Ao darmos início á nossa vida profissional, pessoas que até então eram estranhos, passarão a fazer parte dela e teremos a oportunidade de mostrar como somos e de que somos feitos. O nosso comportamento, a nossa postura e a nossa forma de estar irão ser alvos de atenção e logo de julgamentos, juntamente com o desempenho das competências para as quais fomos contratados.Não costumo falar de bons ou maus profissionais, as pessoas simplesmente são ou não profissionais. Posso dar alguns exemplos, que me parecem interessantes: Do ponto de vista de cliente/consumidor, quantos de nós, já fomos vítimas de um mau atendimento? No que respeita ao atendimento telefónico, quantas vezes fizemos um telefonema em que expomos uma qualquer questão, e sentimos que estamos a falar com uma máquina? Com um autómato? Muitas dessas vezes, acabamos inclusive por repetir a história varias vezes, a várias pessoas e continuamos com a mesma sensação, apercebendo-nos que a pessoa do outro lado da linha, está pura e simplesmente a borrifar-se para o que quer seja que nos passe. Mantém uma postura firme, embora insensível e até desagradável, e pensa que está a ser profissional. Sentimo-nos frustrados, desagradados e somos levados pelo impulso de achar que estamos a perder tempo e de querer desistir de quaisquer tipos de contacto com a respectiva entidade. Sob o ponto de vista do "suposto profissional", deveremos ter em atenção alguns factores crassos para o fundamento da qualificação: Antes de mais, deveremos ter em conta os padrões de educação e formação moral a que fomos sujeitos durante a nossa vida. A utilização das palavras correctas, no momento certo, pode marcar a diferença. O contacto telefónico é algo impessoal, e como tal deverá ser redobrada a atenção à forma como nos exprimimos de forma a sermos claros e objectivos sem ferir susceptibilidades.Deveremos dirigirmo-nos ao outro interveniente tratando-o por "senhor/a" e jamais por "você", como é frequente acontecer. Deveremos ouvir, intervir quando seja necessário e opinar quando seja apropriado. Deveremos mostrar interesse, sensibilidade e amabilidade em termos moderados. Será de ressalvar o facto de tomarmos notas para assim evitar o número de vezes da exposição do tema por parte do outro interveniente. Deveremos ser proactivos e propor alternativas quando as há. Ainda que a nossa contestação não vá de encontro aos desejos do outro interveniente, transmitimos uma imagem positiva, de um bom nível de atendimento e consequentemente este fica também com uma razoável sensação de resignação. No que diz respeito ao atendimento público, sempre que envolve o contacto visual, teremos que ser conscientes de vários factores: Escusado será dizer que deveremos cuidar na nossa apresentação e higiene. Logo, a nossa postura é marcante e essencial para um qualquer bom resultado. Ficamos ou não algo escandalizados quando somos, por exemplo, atendidos por alguém a mastigar uma pastilha elástica e, ousando até, fazer "uns balõezitos"?! Ou então quando entramos num local e salvamos naturalmente, com um simples "bom dia" e não obtemos qualquer cumprimento de retorno, muitas vezes apenas um movimento ascendente da cabeça seguido por um "grunhido" de natureza quase imperceptível? Ou ainda, quando nos fazem sentir que estamos a interromper uma conversa por telemóvel ou num chat e nos vão fazer um favor ao atender-nos?! A tudo isto (e muito mais) atribuímos a falta de educação e de formação moral ou de valores. Independente de termos ou não habilitações académicas e/ou superiores, formações profissionais e galões para "puxar deles", deveremos ser educados, atenciosos e amáveis, contudo responsáveis. Deveremos saber sorrir e ser perspicazes para ter em conta quando e como o poderemos fazer, pois às vezes poderão haver más interpretações. Lembrem-se que até no contacto telefónico se transmite e se recebe e percebe um sorriso. Quando nos é exposto um problema, asseguro-vos que se trata da melhor oportunidade para demonstrar competências e poder assim validar o nosso mérito enquanto pessoas e profissionais. Isto, meus caros, poderá levar-nos longe. Seremos reconhecidos como um bom investimento por diversas vertentes e poderá resultar em ascensão de carreira profissional e melhores condições económicas. A acrescentar o orgulho e vaidade própria (comedidamente), que nos alimenta o ego e nos faz produzir mais e querer melhorar a cada dia.Devemos ser também organizados e optimizar as tarefas, pois maior parte das vezes, o nosso desempenho é medido pela qualidade e não pela quantidade. Também sou consciente de que nem sempre conseguimos atingir o propósito de nos fazer notar devido a um baixo nível de inteligência dos nossos superiores hierárquicos. Pensam que reconhecer o nosso mérito e propor-nos melhores condições de trabalho os levará a perder dinheiro pela compensação económica da qual somos merecedores. Não nos congratulam pela eficiência e bons resultados e estão sempre prontos para nos criticar, corrigir e passar raspanetes. Muitas vezes nem o sabem fazer correctamente. Imaginam com isso, conseguir obter o respeito de todos e sentem-se poderosos, estupidamente poderosos e claramente pouco inteligentes. Todos nós sabemos que um colaborador feliz, trabalha mais e melhor. Outras vezes assustam-lhes a ideia que de poderemos "fazer-lhes sombra" sentindo-se assim ameaçados, e acabando por viver com o tema cobardemente, enquanto dura o "seu reinado" ou a nossa estadia. Isso, meus amigos, deverá ser o que nos conduz ao ponto de partida para procurar uma nova oportunidade profissional. De todas as formas, não poderemos deixar de, razoavelmente, pormos em evidencia todas as nossas capacidades. Mais tarde ou mais cedo, seremos reconhecidos, concerteza. Retomando o tema, que são as nossas bases de formação e respectivas consequências, tenho a acrescentar que é fundamental a cultura na nossa mente e o desenvolvimento integral da mesma. Leiam, cultivem-se e aprendam. É tão triste quando não se consegue manter uma conversação devido a falta de cultura. E é tão bom aprender. Choca-me quando me apercebo que muitas pessoas não têm ideia de como viemos "aqui parar". Só lhes interessa, porque até lhes convém, saber algo da actualidade e pouco da antiguidade...acham que o mérito do Bob Marley ou do Jim Morrison só lhes é devido porque eram dependentes de droga e não pelos seus dons naturais, ou pela dádiva que receberam. Não sabem que o Bill Halley foi o "pai do rock n'roll" nem que o Glenn Miller foi o melhor trombonista de sempre. Não conhecem actores como o Cary Grant, Humprey Bogart, John Wayne, Errol Flinn...cantores e balarinos famosos como Gene Kelly, Fred Astaire....nunca leram "A cabana do pai Tomás", ou as "Fábulas de La Fontaine" ou as fantásticas obras de Alexandre Dumas ou o prémio Nobel "O Juíz" de Hall Caine (um dos meus favoritos) entre tantos outros...Não sabem quem foi o Vasco Granja ou o Eng. Sousa Veloso...nem o Óscar Acúrcio ou o António Silva...se continuo não paro tão depressa....eu até tinha vergonha de não saber....mas enfim. A actual sociedade, como eu penso e comento muitas vezes, está a perder-se e não se dá conta. Somos considerados números e o nosso valor refere-se quase integralmente aos bens materias que possuímos e algumas vezes ao aspecto físico, em termos de beleza. Digo "integralmente" porque me apraz referir, sem qualquer intenção de presunção, que ainda existem pessoas que pensam como eu. Pessoas que dão valor ao que somos, que respeitam todos os demais por tal e se dão igualmente a respeitar. Lamentavelmente somos muito poucos. Quando estou à conversa, entre amigos e/ou família, e se surge o tema, costumo comentar e cada dia acho mais verdade, que o Homem de hoje, por assim dizer, deveria ter a nomeação de "Homem-light". Passo a explicar: Tal como nos produtos (na sua grande maioria alimentares) existe a denominação de "light", devido à ausência de propriedades, ingredientes (químicos ou não) e quaisquer outras substâncias que deveriam, naturalmente, fazer parte da sua composição, existe no Homem uma carência e ausência de elementos. O Homem é, ou está, igualmente desprovido de tal. É egoísta, egocêntrico, implacável, cruel, mentiroso, falso, hipócrita, e mau. Cada vez mais há a tendência para "fechar os olhos, tapar os ouvidos e cerrar a boca" pretendendo assim levar uma vida despreocupada e falsamente tranquila. Uma lastima... Alegro-me de dizer que não compactuo com tal e que sou completamente o oposto. E sei que (ainda) existem pessoas que pensam como eu e para o comprovar, pela parte que me toca, dedico "este desabafo" a todos os que fazem parte do meu círculo de amizade e a alguns dos meus familiares. Agradeçam não só a quem nos gerou, senão também a quem nos criou, educou, formou e fez de nós o Homem que somos hoje. Agradeçam a vós próprios. E como "isto dá pano para mangas" e o estômago está a reclamar-me alimento, fico-me por aqui e espero que reflictam sobre estas minhas humildes palavras e que continuem a fazer deste mundo, um mundo melhor.
A todos vós, com um beijo e um abraço sentido,
Vanda

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

terça-feira, 21 de julho de 2009

Interessante de ver

A ver pelo numero de intervenções que esta noticia gerou, agrada-me saber que a instituição incomoda bastante alguma gente e muitas pessoas. Olhai em frente e não se distraiam com quem esta ao lado. Desta forma o país só anda às voltas. Mentes pequenas, se sois bons esforçai-vos. Esforçai-vos por serdes melhores. O Politécnico é necessário. Tal como as Universidades. Vós da esquerda e da direita, pousai a estupidez de lado e caminhai em frente. Mas atenção... o estado feudal anda aí. Um dia destes ides entender... Força Ensino! Força ISEP.

(relacionado com comentários à noticia do Público de 21-07-2009)

segunda-feira, 20 de julho de 2009

seria muito pedir...

fenómeno de transumância política. Méé, mée, mée! “Não podemos querer da Europa só os subsídios”, soletra o ex-ministro Correia de Campos, “temos de acatar as suas leis”, a propósito da lei do tabaco.
Mas, além dos subsídios, seria muito pedir os salários da Europa, a igualdade, o desenvolvimento, a civilidade, a ética na política? Ou será que só nos tocam os subsídios para engordar a corrupção e o fanatismo higieno-fascista?

quinta-feira, 16 de julho de 2009

terça-feira, 14 de julho de 2009

problemas de comunicação social...(ista)?

Porque é que todos os dias se fala tanto do Michael Jackson e do CR7 e da quase nunca da greve às avaliações nos politécnicos??? Serão problemas de comunicação social...(ista)?!?

quarta-feira, 1 de julho de 2009

sábado, 20 de junho de 2009

Sagging

Sagging is the practice of wearing pants or shorts below the waist so as to reveal some or all of the wearer's underwear.[1]

[edit]Origin

Sagging is commonly reported in the media as having originated from the prohibition of belts for prisoners. Belts were banned because they could be used to commit suicide by hanging oneself, to strangle others, or as a weapon in fights.[2][3] In the early 1990s, hip-hop artists popularized the style.[2][4] There is also a popular conception that sagging was originally a form of flagging to indicate homosexuality...


moda de indicadores interessantes

domingo, 31 de maio de 2009

Candidatura aberta ao BPN

Candidatura aberta a cargo no BPN:

Atendendo ao facto de todos os anteriores "responsáveis" que estiveram relacionados com o BPN, excepção feita ao Sr. Oliveira e Costa que está detido/responsabilizado, nada saberem acerca daquilo que estavam a fazer no cargo que ocupavam, sou a apresentar a minha candidatura a um qualquer cargo desses.

Afinal não será necessária grande formação ou experiencia para "nada saber" o que abona em meu favor já que vou conseguindo vazer uns integrais...

Abona ainda a meu favor que consigo aguentar o esforço de todo esse "trabalho" por metade do valor que eles cobraram (sem correcção monetária).

Espero deferimento...

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Se um homem viver com valores claros, aprende a estabelecer prioridades.

Matemática 1 - esta feita! :) :) :)

Bem-haja PH, Sérgio, Vitor, Simeão, Jorge, Mota e demais colegas!
Um bem-haja ás professoras também. Em especial á professora das aulas teóricas e á professora das aulas práticas.
Outro bem-haja á minha familia que me dá o espaço e tempo necessário a esta empreitada!

E ainda, um bem-haja ao Zé que foi o grande causador deste regresso.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Física 1 - esta feita! :) :)

Obrigado PH, Vitor, Sérgio, Rui, Pedro e demais colegas.
Obrigado aos professores também.