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domingo, 19 de agosto de 2012

comida e bebida da boa

http://ocantinhodalininha.blogspot.pt/

domingo, 11 de março de 2012

As raparigas do Norte...

‎"As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos impossíveis. Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que pensam. Confiam, mas não dão confiança. Acho-as verdadeiras. Acredito nelas. Gosto da vergonha delas, da maneira como coram quando se lhes fala e da maneira como podem puxar de um estalo ou de uma panela, quando se lhes falta ao respeito. São mulheres que possuem; são mulheres que pertencem. As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o que estão a fazer.” por Miguel Esteves Cardoso

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

FORMAÇÃO DE ALPINISMO INDUSTRIAL COM CERTIFICAÇÃO IRATA

FORMAÇÃO DE ALPINISMO INDUSTRIAL COM CERTIFICAÇÃO IRATA Local: Parque industrial de Castelo de Paiva (próximo de Bomba da Repsol de Castelo de Paiva) Coordenadas GPS N41.035808°, W8.394003° Ou N41°2’8.91”, W8°23’38.41” Data: 4 a 10 de Março Horário: Das 09h às 18h Valor: 1650€ Modalidades de pagamento: Pronto pagamento; 10 prestações em cheques pré-datados (165€ cada). Certificações: Certificado de formação MECWIDE e certificado internacional IRATA nível I. Sugestões de alojamento: • Inatel de Entre-os-Rios o Contacto - 255 616 059 o Morada – Estrada Nacional 106, km 39 - Torre, 4575-416 Portela PNF o Email - inatel.erios@inatel.pt • Hotel Rural Quinta da Cruz o Contacto - 255 613 070 o Estrada Nacional 108, Km34, Apartado 2, 4579-909 Entre-os-Rios o Email - info@quintasantacruz.com Direcções: • Porto o A4 (57,8 km, 57 mins) o N108 (50,4 km, 1 hora 5 mins) Contactos: • Tiago Azevedo o Telemóvel: 936 266 891 o Telefone: 253 837 501 o Fax: 253 837 503 o Email: tazevedo@mecwide.com Mais informações sobre certificações IRATA: • www.mecwide.com • www.irata.org • www.eixvertical.com

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

diz-se por aí...

Islândia conseguiu acabar com um governo corrupto e parasita. Prendeu os responsáveis pela crise financeira, mandando para a prisão. Começou a redigir uma nova Constituição feita por eles e para eles. E hoje, graças à mobilização, será o país mais próspero de um ocidente submetido a uma tenaz crise de dívida. É a cidadania islandesa, cuja revolta em 2008 foi silenciada na Europa por temor a que muitos percebessem. Mas conseguiram, graças à força de toda uma nação, o que começou sendo crise se converteu em oportunidade. Uma oportunidade que os movimentos altermundistas observaram com atenção e o colocaram como modelo realista a seguir. Consideramos que a história da Islândia é uma das melhores noticias dos tempos atuais. Sobretudo depois de saber que segundo as previsões da Comissão Europeia, este país do norte atlântico, fechará 2011 com um crescimento de 2,1% e que em 2012, este crescimento será de 1,5%, uma cifra que supera o triplo dos países da zona euro. A tendência ao crescimento aumentará inclusive em 2013, quando está previsto que alcance 2,7%. Os analistas asseveram que a economia islandesa segue mostrando sintomas de desequilíbrio. E que a incerteza segue presente nos mercados. Porém, voltou a gerar emprego e a dívida pública foi diminuindo de forma palpável. Este pequeno país do periférico ártico recusou resgatar os bancos. Os deixou cair e aplicou a justiça sobre aqueles que tinham provocado certos descalabros e desmandes financeiros. Os matizes da história islandesa dos últimos anos são múltiplos. Apesar de transcender parte dos resultados que todo o movimento social conseguiu, pouco foi falado do esforço que este povo realizou. Do limite que alcançaram com a crise e das múltiplas batalhas que ainda estão por se resolver. Porém, o que é digno de menção é a história que fala de um povo capaz de começar a escrever seu próprio futuro, sem ficar a mercê do que se decida em despachos distantes da realidade cidadã. E embora continuem existindo buracos para preencher e escuros por iluminar. A revolta islandesa não causou outras vítimas que os políticos e os homens de finanças costumam divulgar. Não derramou nenhuma gota de sangue. Não houve a tão famosa "Primavera Árabe". Nem sequer teve rastro mediático, pois os meios passaram por cima na ponta dos pés. Mesmo assim, conseguiram seus objetivos de forma limpa e exemplar. Hoje, seu caso bem pode ser o caminho ilustrativo dos indignados espanhóis, dos movimentos Occupy Wall Street e daqueles que exigirem justiça social e justiça econômica em todo o mundo. Original em: http://forner179.blogspot.com/2011/12/is...to-en.htmlFonte: http://maestroviejo.wordpress.com/2011/1...-sociales/ ...diz-se...